Pego-me relembrando de fatos ocorridos em minha vida, que talvez pudessem ser evitados com o simples ato de calar, ao invés de falar.
Claro que ao deixar de dizer o que penso, no meu caso às vezes dito sem nem mesmo pensar, deixaria de ser o que sou, deixaria de demonstrar a que vim.
Será que tudo que você vai expressar
deve mesmo ser pesado, medido, aferido, qualificado e somente após passar no
controle de qualidade do que o outro quer de você, ser dito? Será que terei de
me portar como em um campo minado onde um pequeno deslize pode ser fatal? Devo
calcular cada passo dado?
Pergunto-me estas coisas, pois novamente me precipitei em falar o que pensava em duas situações, com duas pessoas diferentes, e como de costume me dei mal. Falei mais que a boca? Deixei o coração na frente da razão? Mas esta sou eu, com atitudes precipitadas e sem lidar muito bem com as emoções.
Claro que não justifica, mas explica. Sou confusa e indecisa o que deixa tudo ainda pior. Estar na minha mente é complicado e as vezes desastroso, não recomendo a ninguém. Acho que sou boa companhia, acho que na maioria das vezes sei prender a linguá, e quando falar, bem, falei...
Pergunto-me estas coisas, pois novamente me precipitei em falar o que pensava em duas situações, com duas pessoas diferentes, e como de costume me dei mal. Falei mais que a boca? Deixei o coração na frente da razão? Mas esta sou eu, com atitudes precipitadas e sem lidar muito bem com as emoções.
Claro que não justifica, mas explica. Sou confusa e indecisa o que deixa tudo ainda pior. Estar na minha mente é complicado e as vezes desastroso, não recomendo a ninguém. Acho que sou boa companhia, acho que na maioria das vezes sei prender a linguá, e quando falar, bem, falei...